segunda-feira, 16 de maio de 2016

BUDAPESTE, PRAGA, BERLIM, AMSTERDAM, LONDRES E PARIS 2012



A lição que tirei dessa viagem é nunca repetir a saga de 6 países em 15 dias. Duvide dos pacotes que prometem conhecer muitos países de uma só vez. Programei essa viagem sem intermédio de agência, aproveitando a apresentação, com outras três amigas professoras, de um artigo que foi aceito em um congresso internacional em Praga, República Tcheca. A ideia era apresentar o artigo no congresso e aproveitar os outros dias fazendo turismo na Europa. Não posso dizer que não foi interessante. Conheci lugares sonhados e visitei outra vez cidades às quais queria voltar, no entanto, passei pouco tempo em cada lugar, fora a loucura de andar para cima e para baixo correndo com mala em trens.
 Bem, fora a correria, o passeio foi muito válido e agradável. Minha passagem de ida e volta foi pela TAP e os trajetos internos foram feitos de trem com os bilhetes comprados nos locais visitados. A opção pelo trem ou avião deve levar em consideração o tempo entre um destino e outro e o deslocamento até o local de partida.
 Confesso que não fazia ideia do que me esperava no primeiro destino, Budapeste na Hungria. Leste Europeu sem a modernidade da União Europeia, Budapeste conserva o ar do passado. Seus habitantes não fazem questão de tentar entender os turistas, nem ser um destino turístico muito procurado, porém creio que é isso mesmo que faz esse lugar único. Fiquei no Ibis Budapest City, e como sempre, o hotel da rede foi uma decisão acertada. Fiz todas as reservas pelo booking.com para pagar no check in, algo arriscado nos dias de hoje com tanta variação do euro.
Budapeste é um lugar singular e não precisa de muitas apresentações. O livro do Chico "Budapeste" tem uma descrição perfeita para o lugar: "uma cidade amarela". Sim, amarela, mas linda!








Vista de Citadela




Situada na Europa Central, às margens do rio Danúbio, já foi dividida em Buda e Peste, e hoje é uma cidade só, ligada pela famosa Ponte das Correntes.









Fiquei hospedada em Peste

Estação Central

















De Peste atravessei uma das pontes para ir a Buda














Igreja de São Matias

















 E um passeio pelo rio Danúbio não poderia faltar em uma viagem a Budapeste.







O Parlamento













 A moeda é o florim húngaro (levei euros e troquei em uma casa de câmbio lá) e a língua é o "incompreensível" húngaro, que como disse o Chico, em seu livro, "a única língua que o diabo respeita". Só nascendo lá para aprender.










De Budapeste fui de trem até Praga. Na estação de trem, peguei um bonde até o Iris Hotel, muito conveniente e bem localizado.  Praga é uma cidade de contos de fada. Caminhando pelas ruas, tem-se a impressão de que a qualquer momento surgirá um duende ou personagem de filmes medievais. A língua é o tcheco, igualmente incompreensível e a moeda, a coroa tcheca.


No trem saindo de Budapeste

Estação Central em Praga


Coisas da língua

Mapa do metrô



Congresso Internacional de Educação









Museu do Brinquedo

Catedral de São Vito














Castelo de Praga





















Loja de Cristal Bohemia





















Praça Central

Nove horas da noite e dia claro em junho





Relógio Astronômico









Igreja do Menino Jesus de Praga



Nossa Senhora Aparecida


Igreja de São José


Museu Kafka
























De Praga, parti para Berlim, de trem. Já havia estado na cidade no inverno, então aproveitei a primavera para conhecer o lugar em outra estação. Fiquei no Ibis Budget Potsdamer Platz, muito bem localizado e de fácil acesso ao transporte público.








































































 De Berlim, parti para Amsterdam de trem. Fiquei no Quentin England Hotel, super bem localizado, a dez minutos a pé do museu Van Gogh.













Rijkmuseum






Museu Van Gogh






































Estação Central














Museu do Diamante









 E de Amsterdam, viajei pela empresa de trem Thalis para Paris, chegando pela terceira vez na Cidade Luz. Não há como cansar de Paris! Fiquei no Hipotel, bairro Bastilha.


















































De Paris, fui de Eurostar ao meu destino final, Londres. Cheguei algumas semanas antes das Olimpíadas, então a cidade estava nos últimos preparativos para o grande evento. Fiquei hospedada no Chelsea Guest House, que apesar de não ser central, estava bem localizado com fácil acesso ao centro e outros pontos de Londres por trem, ônibus e metrô. Londres estava mais linda ainda na primavera.











































































 Pôde-se ver que foi uma viagem com destinos bem diversificados em um tempo recorde. Como disse anteriormente, não escolheria tantos lugares para esse período de tempo de duas semanas. Conhece-se o básico de cada cidade, sem aproveitar realmente o que os lugares têm a oferecer. No entanto, aproveitei ao máximo o que pude e, por ser primavera, quase chegando o verão, o tempo estava bom para se deslocar e andar pelas cidades. Foi uma experiência e tanto, uma viagem inesquecível.


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