Em janeiro de 2010, fiz uma viagem de intercâmbio para
estudar espanhol, por meio da agência EI, em Santiago no Chile. A viagem de
duas semanas incluiu hospedagem em casa de estudantes e curso meio período. Foi
uma experiência muito válida, pois, além de estudar espanhol e treinar com
falantes nativos, conheci vários lugares na capital e na costa do
Pacífico.
O Zoológico de Santiago também é uma bonito passeio, na subida do Cerro San Cristóbal. Não costumo ir a zoológicos, pois não gosto de ver animais enjaulados, mesmo sabendo que recebem bom tratamento, boa comida etc. No entanto, fui ao de Santiago por ele ficar no subida do morro, com uma vista magnífica.
Casa de Pablo Neruda |
O Correio Nacional
O museu nacional
No período em que estive lá, houve a inauguração do Museu dos Direitos Humanos, importante evento, por ser época de eleições para presidente no país. Caso o candidato de direita fosse eleito, havia o risco de a inauguração ser suspensa. No entanto, Sebastián Piñera venceu e o museu foi inaugurado. O museu conta a história da ditadura no Chile, mostrando as violações aos direitos humanos cometidas pelo governo entre 1973 e 1990.
Fotos das vítimas da ditadura |
Em um final de semana, aproveitei para
fazer um passeio até o litoral, visitando as cidades de Viña del Mar e
Valparaíso, na costa do Pacífico.
Fiquei hospedada no hotel Albamar. Ótimo custo benefício pela localização na avenida principal e a uma quadra da praia.
http://www.hotelalbamar.cl/
Cassino |
Uma das melhores lembranças que guardo do Chile é a comida.
Imprevistos podem ocorrer quando menos esperamos e é por
isso que precisamos estar preparados para diversas situações que possam surgir.
Justamente no passeio a Valparaíso, caí sem querer andando pelas ruas da
cidade. No momento, achei que não tinha acontecido nada, mas à noite comecei a
sentir dor nos dedos da mão e percebi que tinha machucado e precisaria de
atendimento médico. No dia seguinte em que voltei a Santiago, imediatamente
liguei para o número do seguro saúde que tinha contratado ao reservar a viagem.
Fui prontamente atendida e encaminhada a um hospital local, onde tive toda a
assistência necessária, consulta, imobilização da mão, remédios, tudo pago pelo
seguro. Na época tinha pago pouco mais de 70 reais pelo seguro, o que fez toda
a diferença no meu atendimento no exterior. Caso não o tivesse, teria que
arcar com todas as despesas que passariam dos 5.000 reais.
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